Especial traz a história da consultora que descobriu na profissão a oportunidade de viver um constante processo de reinvenção pessoal e profissional
Por Lozinsky Consultoria
Mesmo formada em engenharia de produção mecânica, Priscila Freire preferiu direcionar sua carreira para o universo da TI. Com um MBA em tecnologia da informação e experiência construída em gestão de projetos, a profissional encontrou na Lozinsky Consultoria o ambiente para conciliar as competências que desenvolveu ao longo de sua vida profissional, além de uma oportunidade de se desenvolver, também, como pessoa.
Neste segundo episódio da série “Voz da Lozinsky”, Priscila conta sua trajetória na empresa e sua visão sobre o universo da tecnologia.
Como foi sua chegada à Lozinsky?
Priscila Freire: Minha trajetória na Lozinsky começou em 2013. Não me lembro como foi a minha indicação, porém, não tenho como esquecer a entrevista com o Robinson e o Sergio [Lozinsky]. Foi uma conversa que fluiu tão bem que não tinha como não dar certo.
Em termos profissionais, quais responsabilidades foram/são as mais desafiadoras como consultora?
Priscila: O desafio é constante, pois os projetos nunca são triviais, e os clientes são muito heterogêneos. Como a minha atuação é de PMO [Project Management Office, ou Escritório de Projetos], ainda tenho o desafio constante de convencer as pessoas de que não sou a “fiscal” do cronograma. Pela Lozinsky, já participei de projetos no setor de varejo, saúde e financeiro. Cada um teve suas particularidades, mas houve um ponto em comum: todos estavam passando por um momento de transformação.
Você pode relatar um case particularmente inovador ou complexo no qual você atuou? Qual era o problema e como foi resolvido?
Priscila: Se for para escolher apenas um, destaco um projeto que fiz para uma grande organização de saúde como um dos maiores desafios de toda a minha carreira. Foi minha primeira participação na implantação de um ERP local nesse setor, que é bastante complexo e desafiador. As datas eram inflexíveis, o time de trabalho reduzido, havia relacionamentos com terceiros que tinham papel crítico no projeto e, completando esse mix, o projeto em si era permeado pelo senso de urgência e complexidade que caracteriza a saúde. Mas, com técnicas de liderança e engajamento e um time que, mesmo pequeno, foi nota 10 em comprometimento, conseguimos implementar o projeto com sucesso e sem impacto para os pacientes.
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O que a motiva a seguir trabalhando com a Lozinsky?
Priscila: O grande diferencial da Lozinsky é a possibilidade da troca de conhecimento entre todos os consultores e também a cultura da autogestão, que considero muito importante. Essa cultura permite, sempre que possível, que eu deixe minha marca nos projetos, outro fator que me motiva.
Como você vê o cenário para a TI como ferramenta estratégica nos próximos anos no Brasil? Qual o papel da transformação digital nesse cenário?
Priscila: Para mim, TI é meio. É preciso uma TI organizada, bem dimensionada e atualizada para apoiar a empresa nas suas ambições estratégicas, quaisquer que sejam – como novos mercados, novos produtos, reposicionamento de marca, entre outros. Pensando neste cenário, a TI ainda tem um caminho de quebra de paradigmas e uma grande necessidade de modernização. A área terá que descobrir “aceleradores” para acompanhar as ambições e necessidades do negócio. Por outro lado, a transformação digital é um caminho sem volta, mas ela não tem a ver apenas com a TI. A tecnologia é um dos pilares, sem dúvida, e pode ser uma agente de mudança dentro das empresas. Porém, transformação digital é como vamos trabalhar, produzir e nos comunicar daqui para frente.
Como você enxerga o trabalho na Lozinsky Consultoria para o seu crescimento profissional e pessoal?
Priscila: A Lozinsky nos desafia sempre a raciocinar um passo à frente da nossa função, além de nos ajudar a pensar em soluções individuais para cada cliente. E como é uma consultoria com foco na transformação, os projetos estão sempre à frente do momento atual das empresas.
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