“Ao observar o sistema de Saúde moderno pelo outro lado, posso ver claramente que ele não foi feito para o paciente.”
Ross Donaldson, médico e escritor
A Saúde tem por natureza de atividade uma enorme carga de complexidade. À pressão de lidar diariamente com a dualidade vida/morte, soma-se ainda a necessidade de sobrevivência e transformação das instituições como negócio. Na era em que os dados são o novo petróleo da economia, os sistemas de gestão em Saúde ajudam a elevar os níveis de eficiência, governança, qualidade da assistência e segurança do paciente; por outro lado, estão muito distantes do objetivo que, a longo prazo, vai garantir a sustentabilidade e longevidade de todos os agentes dessa cadeia de valor.
Ao revisitar o estudo “ERPs nas mil maiores empresas brasileiras”, com foco nas 63 empresas de Saúde da lista, o colega Leopoldo Barros, consultor associado da Lozinsky Consultoria, identificou mudanças profundas no modelo de adoção de tecnologia e no setor como um todo. A discussão envolve desde a entrada de fundos de investimento na Saúde e a pressão por mudanças nas instituições, até a tendência de construção de redes de informação e assistência.
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