Série “Voz da Lozinsky”: Tiago Celidonio e a solidificação de bases para uma TI eficiente

Engenheiro da computação migrou para a consultoria para viver desafios constantes, sem deixar de lado os aspectos fundamentais da arquitetura de TI – seu interesse desde os tempos de estudante

A carreira de Tiago Celidonio é moldada pela imersão no universo da infraestrutura tecnológica. Desde os primeiros estágios, ainda quando cursava a faculdade de Engenharia da Computação, até a última década na Lozinsky Consultoria, sua vida profissional sempre esteve dedicada a criar uma base sólida e segura para as operações de TI.

Neste quinto episódio da série “Voz da Lozinsky”, Tiago fala sobre o quanto sua atuação na Lozinsky criou oportunidades de desenvolver cases e conhecimento nessa área, e sobre o quanto a atuação na consultoria abriu portas para um universo de alto desempenho profissional.

Como foi sua chegada à Lozinsky?

Tiago Celidonio: Foi em 2011. Eu tinha contato com o Enéas Rodrigues, hoje sócio-consultor, e com um outro amigo, que também integrava o time da Lozinsky na época. Eles me indicaram para uma vaga de consultor de infraestrutura tecnológica. Fui entrevistado pelo Fabio Ferreira, sócio-consultor e CTO, e tudo transcorreu para que o início fosse o mais breve possível. No início, eu atuei tecnicamente, como um consultor-analista em um banco de investimentos. O desafio diário era enorme: além de precisar resolver problemas na infraestrutura do cliente, tínhamos um grande e complexo projeto a desenvolver nos meses seguintes. Com o passar do tempo, fui conquistando a confiança de todos e então comecei a ser requisitado para outros projetos.

Em termos profissionais, quais responsabilidades foram/são as mais desafiadoras como consultor?

Tiago: Trabalhar aqui sempre foi desafiador: todos os projetos demandam grande responsabilidade e há sempre uma oportunidade de aprender algo novo. No meu entendimento, isso acontece porque temos que lidar com pessoas de diferentes personalidades e níveis de conhecimento e culturas empresariais. Para conseguir encarar essa pluralidade, acho importante buscar conhecimentos específicos e aproveitar a experiência de outros consultores – o que é uma prática comum na Lozinsky.

Você pode relatar um case particularmente inovador ou complexo no qual você atuou? Qual era o problema e como foi resolvido?

Tiago: No início de 2016, tive a feliz oportunidade de participar de um case de transformação digital de grandes proporções e muito complexo. Fui o responsável por conduzir as frentes de infraestrutura, do planejamento orçamentário à execução. Foi um dos maiores desafios da minha carreira. Durante o projeto, a impressão era de estar com uma equipe em uma escalada no Everest. Conseguimos concluir essa escalada com sucesso, e hoje vejo que esse projeto me fortaleceu muito e abriu oportunidades de crescimento e amadurecimento profissional para todos que participaram dele.

O que o motiva a seguir trabalhando com a Lozinsky?

Tiago: a Lozinsky é composta por um time de consultores seniores altamente capacitados e versáteis, que me permite aprender e compartilhar novos conhecimentos e saberes em uma troca extremamente benéfica para mim e, espero, para eles também. Vale ressaltar o ótimo clima de equipe e o espírito de atuação conjunta e colaborativa entre todos, algo difícil de encontrar em meio à feroz competitividade que existe em nossa área de atuação.  Além disso, existe também uma infinidade de oportunidades geradas pelos projetos. Os desafios de cada um deles são tão diferentes que me arrisco a dizer que é como se eu tivesse uma troca constante de emprego. Para mim, a Lozinsky é uma verdadeira escola. 

Como você vê o cenário da TI como ferramenta estratégica nos próximos anos no Brasil? Qual o papel da transformação digital nesse cenário?

Tiago: Muitos paradigmas foram quebrados neste ano, e forçosamente as empresas tiveram que rever alguns processos e investimentos em tecnologia. Os assuntos envolvendo segurança da informação e privacidade entraram de vez em evidência, devido a marcos regulatórios como a LGPD. Esse conjunto de fatores deve ser um combustível extra para a transformação digital, fazendo com que as empresas revisem seus processos e ampliem a governança e a segurança dos dados (especialmente dados pessoais). Porém, creio que, no Brasil, são muitas as empresas que ainda precisam criar um alicerce mais sólido para que essa transformação ocorra de maneira satisfatória. Esse alicerce é baseado em três pilares: tecnologia, processos e pessoas. Ainda encontramos gestores que acreditam que é só investir em tecnologia e todos os problemas serão resolvidos. Porém, sem processos adequados ou pessoas capacitadas, a TI não funciona. Consequentemente, ela passa a ser encarada como um custo, deixando de ser estratégica. 

Como você enxerga o crescimento profissional e pessoal na Lozinsky?  

Tiago: Tive e tenho a oportunidade de crescer a todo momento. Tenho pessoas muito competentes que trabalham ao meu lado, tenho a oportunidade de explorar os mais diversos cenários e a necessidade de obter novos conhecimentos todos os dias. Isso tudo me tira da zona de conforto constantemente, e me estimula a dar um passo à frente a cada dia. 

Leia mais: 

Série “Voz da Lozinsky”: Wagner Marques e o aprendizado pelo desafio

Série “Voz da Lozinsky”: os desafios da transformação de Priscila Freire

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